Ilha de Calímnos na Grécia é um post sobre um ilha pouco conhecida na parte turística, mas famosa pelas esponjas do Mar Egeu. Confira!
Calímnos é uma ilha do mar Egeu pertencente ao arquipélago do Dodecaneso, na Grécia, e também um município. Situa-se a oeste da península de Bodrum (a antiga Halicarnasso), entre as ilhas de Cós e Leros.
O que ver na ilha de Calímnos:
-Pothia: Capital e principal porto de Calímnos, é construída em forma de anfiteatro em torno do porto, nas encostas de duas colinas enquanto que uma pequena parte dela encontra-se no belo vale verdejante. Esta cidade tradicional e atraente concentra a maior parte da população local, que chega a 10 mil habitantes, a maioria dos quais estão envolvidos na pesca de esponjas e turismo. As principais atrações da Pothia são: a Igreja de Cristo, a caverna Castelo Chryssoheria e Kefala. Além disso, você deve visitar o Museu Arqueológico onde importantes achados são expostos, o Museu do Folclore e do Museu Marítimo.
-Myrties: É uma popular estância balnearia. A praia é organizada e tem muitas facilidades turísticas.
-Do porto de Myrties, você pode pegar o barco para a ilha isolada de Telendos. Poucas pessoas vivem lá permanentemente, mas os visitantes são muitos durante os dias no verão.
A ilha Telendos é popular para naturismo.
-Mosteiro Agios Savvas: Está localizado sobre uma colina acima da vila Pothia e oferece excelente vista para a ilha e para o mar. Este é o santo protetor da ilha.
-Fábricas de esponjas: Esta ilha rochosa e estéril, localizada no sudeste do Mar Egeu, não oferecia muito para os habitantes da ilha a não ser na pesca de esponjas. Para isso criaram um traje de mergulho para ficar debaixo d’água chamado skafandro com um capacete de bronze o que permitiu que os caçadores de esponja ficassem debaixo d’água por mais tempo. Embora o processo fosse muito arriscado, os spongers poderiam colher esponjas em grandes números. As esponjas eram então recolhidas em armazéns para processamento, vendidas e exportadas.
As esponjas naturais foram substituídas por esponjas plásticas, feitas por fábricas em grandes quantidades. Além do que, esse processo torno-se particularmente perigoso demais para os mergulhadores.
Os moradores portanto, voltaram-se para outras fontes de renda, como o turismo.
Apenas uma fábrica de esponja permanece na capital da ilha, Pothia, para lembrar aos moradores e visitantes esta tradição.
Até a próxima!